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Ana
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Agosto é o mês do desgosto.
Pelo menos para mim, a cada ano, esta teoria só se reafirma. E este ano especialmente o inferno astral nem bateu na porta, entrou totalmente sem pedir licença...
E aí foi, carro batido, problema no trabalho, paciência esquecida, equilíbrio perdido...
E é um tal de chora aqui, fica feliz ali, sente muito de um lado, sente pouco de outro...pense um mês inteirinho de altos e baixos, dos pratos da balança bem desalinhados, é como uma tpm que não passa e que não tem nada que controle (até pq não gosto de chocolate).
Eu consigo mudar rapidamente a cada momento, odeio e amo, choro e gargalho, sinto sono e insônia... Um bichinho fica aqui dentro, um nozinho na garganta, um friozinho na barriga toda hora.... isso me consoooome...
Mas é bem aí que lembro que vem setembro.
Setembro sempre vem como uma calmaria após a tempestade, é o fim do inverno e início da primavera em mim, é carinho, é sorriso, é o sol tinindo e o adeus à chuva. É tempo de me sentir feliz de graça. Falta pouco....
Vai chuva e vem o sol, para enxugar o meu lençol.
P.S - Para mim, uma das coisas mais sensacionais em agosto, dos últimos tempos, é esta sumida de Belchior. Na verdade fiquei sabendo até depois, a matéria foi ao ar no Fantástico de domingo passado, e como é de praxe, eu estava bem longe da televisão no momento. Depois da descoberta, tive um “momento Sherlock” e fui bem atrás de toda a história, e cheguei a minha humilde conclusão. Belchior mandou tudo pra pqp. Não ficarei nem um pouco assustada se ele estiver rindo disso tudo num lugar bem bonito aí pelo Brasil.
Se as coisas não melhorarem por aqui, acho que vou bem aderir ao Belchior way of life.
Pelo menos para mim, a cada ano, esta teoria só se reafirma. E este ano especialmente o inferno astral nem bateu na porta, entrou totalmente sem pedir licença...
E aí foi, carro batido, problema no trabalho, paciência esquecida, equilíbrio perdido...
E é um tal de chora aqui, fica feliz ali, sente muito de um lado, sente pouco de outro...pense um mês inteirinho de altos e baixos, dos pratos da balança bem desalinhados, é como uma tpm que não passa e que não tem nada que controle (até pq não gosto de chocolate).
Eu consigo mudar rapidamente a cada momento, odeio e amo, choro e gargalho, sinto sono e insônia... Um bichinho fica aqui dentro, um nozinho na garganta, um friozinho na barriga toda hora.... isso me consoooome...
Mas é bem aí que lembro que vem setembro.
Setembro sempre vem como uma calmaria após a tempestade, é o fim do inverno e início da primavera em mim, é carinho, é sorriso, é o sol tinindo e o adeus à chuva. É tempo de me sentir feliz de graça. Falta pouco....
Vai chuva e vem o sol, para enxugar o meu lençol.
P.S - Para mim, uma das coisas mais sensacionais em agosto, dos últimos tempos, é esta sumida de Belchior. Na verdade fiquei sabendo até depois, a matéria foi ao ar no Fantástico de domingo passado, e como é de praxe, eu estava bem longe da televisão no momento. Depois da descoberta, tive um “momento Sherlock” e fui bem atrás de toda a história, e cheguei a minha humilde conclusão. Belchior mandou tudo pra pqp. Não ficarei nem um pouco assustada se ele estiver rindo disso tudo num lugar bem bonito aí pelo Brasil.
Se as coisas não melhorarem por aqui, acho que vou bem aderir ao Belchior way of life.
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Ana
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Era uma vez eu.
Eu tinha um blog, tinha um namorado e tinha tempo.
Eu de repente se meteu numa enrascada daquelas... foi tentar o conhecer um tal de sucesso profissional. Esse sucesso, eu só conhecia de nome, de ver os outros falarem.. Eu achou que ele era importante, que ia garantir um tal de futuro que todo mundo prefere que seja certo que incerto.
Eu quebrou a cara....
Pra esse tal de sucesso profissional estar na vida de eu, eu tinha que abdicar de muita coisa. E foi isso que eu fez, abdicou de tudo, viveu e respirou essa busca pelo tal.
Eis que eu ganhou uma moral retada, eu é respeitado por demais...
Mas eu ta sentindo falta de tanta coisa...de ter menos dores de cabeça, de ouvir menos problemas a todo tempo, e de ouvir grosseria e ter que não revidar. Eu ta de saco cheio dessa vidinha...eu queria paz..
Eu ta tentando recuperar a vida, eu queria fazer um hobby, falar francês e ter um horário fixo. Eu não tem como recuperar o namorado (que sempre disse que esse tal sucesso era perigoso...) e eu nem sabe se agora é hora de namorado. Eu acha que agora é hora de carinho quando precisa.
Mas eu pode dar o primeiro passo, na verdade, eu já deu, e você já leu este passo.
Eu tenho um blog. De novo.
Bem-vindos ao (mais que nunca) fantástico mundo de Ana.
Eu tinha um blog, tinha um namorado e tinha tempo.
Eu de repente se meteu numa enrascada daquelas... foi tentar o conhecer um tal de sucesso profissional. Esse sucesso, eu só conhecia de nome, de ver os outros falarem.. Eu achou que ele era importante, que ia garantir um tal de futuro que todo mundo prefere que seja certo que incerto.
Eu quebrou a cara....
Pra esse tal de sucesso profissional estar na vida de eu, eu tinha que abdicar de muita coisa. E foi isso que eu fez, abdicou de tudo, viveu e respirou essa busca pelo tal.
Eis que eu ganhou uma moral retada, eu é respeitado por demais...
Mas eu ta sentindo falta de tanta coisa...de ter menos dores de cabeça, de ouvir menos problemas a todo tempo, e de ouvir grosseria e ter que não revidar. Eu ta de saco cheio dessa vidinha...eu queria paz..
Eu ta tentando recuperar a vida, eu queria fazer um hobby, falar francês e ter um horário fixo. Eu não tem como recuperar o namorado (que sempre disse que esse tal sucesso era perigoso...) e eu nem sabe se agora é hora de namorado. Eu acha que agora é hora de carinho quando precisa.
Mas eu pode dar o primeiro passo, na verdade, eu já deu, e você já leu este passo.
Eu tenho um blog. De novo.
Bem-vindos ao (mais que nunca) fantástico mundo de Ana.